Fazia tempo que eu não
postava mas, para terminar este período de abstinência, mando logo duas
piadinhas que pretendo patentear em breve. No fundo são histórias tristes,
porque narram o final de duas amizades... Vamos a elas;
História 1 – a tristeza
de ser eternamente vice...
Peço desculpas aos vascaínos
(começando pelo meu filho), mas a piada é boa.
Dizem que eram dois
amigos de infância, inseparáveis, concordavam em tudo, só que um era vascaíno e
o outro rubro-negro.
Depois do mais recente
vice-campeonato do Vasco, o flamenguista – que havia assistido ao jogo junto
com o amigo – começou a tradicional zoação.
A brincadeira foi ficando
pesada, o vascaíno já estava muito irritado e quase partindo prá briga.
Foi aí que o flamenguista
resolveu acalmar a situação e falou;
- Tá certo, desculpe, vou
parar por aqui. Somos velhos amigos, não vamos brigar por tão pouco...
O vascaíno concordou;
- É isto aí. A nossa
amizade em primeiro lugar!
Aí o rubro-negro não
resistiu, começou a rir e emendou de primeira;
- A nossa amizade em
primeiro lugar... e o Vasco em segundo!
Depois desta, não é
necessário dizer que a porrada comeu.
Moral da história; perco
o amigo, mas não perco a piada...
História 2; Dona Dilma e
os neologismos do lulopetismo
O governo Dilma vai
passar à história, entre outras coisas, pela capacidade de inventar palavras e
expressões novas.
Depois do insuportável
“Presidenta”, agora estamos sendo informados que no Brasil não existe mais
corrupção, safadeza, desvio de dinheiro; apenas “malfeitos”. Dona Dilma só usa
esta palavra; o mensalão foi um “malfeito”, agora o causo do Carlinhos
Cachoeira é outro “malfeito”.
Vai daí que dois amigos,
um petista fã da Dilma e do Lula e outro desiludido, estavam conversando.
O lulopetista começou a
repetir o discurso oficial de que agora o País ia tomar jeito;
- Dilma não tolera
corrupção.
O outro balançou a
cabeça, descrente;
- É claro. Para ela
corrupção não existe; só existe “malfeito”. E sabe porque ela fala assim?
O outro não entendeu a
armadilha onde estava se metendo, e apenas balançou a cabeça, negativamente.
- Vou explicar; ela fica
fula da vida quando o negócio é “malfeito”, porque aí deixa pistas, a mídia descobre e ela tem que se desgastar vindo a público, tentando explicar o inexplicável. O recado é claro; se querem roubar, que façam "bem feito". Em outras palavras, ela não está exigindo honestidade, mas sim competência na hora de roubar. “Malfeito” ela não
tolera!
Obviamente que a conversa
– e boa parte da amizade – acabou ali.
Segunda moral; muitas
vezes, uma boa piada vale muito mais que uma amizade mais ou menos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário