Hoje, participando de uma discussão sobre a avaliação do trabalho de um gerente de projetos, no grupo de gerenciamento de projetos do Linkedin, postei o seguinte;
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Costumo dizer que a forma mais prática de saber que o seu trabalho no gerenciamento de um projeto foi considerado muito bom é quando, no fim do projeto, o cliente sorri e diz; quero que você seja o gerente do meu próximo projeto!
Na mesma linha, fracasso é quando o cliente não quer ver a tua cara no fim do projeto (ou mesmo durante o projeto, o que é pior ainda) ou, em casos extremos, quando ele manda você conversar diretamente com o advogado da empresa.
E posso dizer, com segurança, que esta avaliação da atuação do gerente do projeto nem sempre é uma função direta do resultado obtido pelo projeto, propriamente dito (embora um sucesso sempre ajude a obter o outro, of course).
Pode parecer piada, mas até hoje não achei um SPI, CPI, KPI, XPTO ou qualquer outra destas intrincadas e complexas combinações de letrinhas que fosse tão eficiente quanto este método simples.
Mas vamos continuar tentando. Quem sabe não achamos, algum dia, a Pedra Filosofal? Os alquimistas estão chegando, diria o grande Jorge Benjor...
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Continuando com a tese, agora "off the records", um desabafo; não aguento mais alguns consultores, sábios e eruditos de plantão que ganham a vida complicando o que é simples. Os caras nunca trabalharam em um projeto de verdade e saem inventando índices para isto e para aquilo. Uma verdadeira masturbação mental, e o pior é que ainda têm coragem de cobrar caro por ela. No fim das contas, resultado, que é bom, não acontece. Chamo isto de "efeito sabonete"; o cara é capaz de encher o banheiro de espuma, mas o conteúdo, mesmo, cabe na palma da mão...
Talvez eu esteja ficando velho e ranzinza.
terça-feira, 19 de julho de 2011
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